ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO PÓS OPERATÓRIO DE ENDOPRÓTESES

ERFORMANCE OF PHYSIOTHERAPY IN THE POST OPERATION OF ENDOPROSTHESIS

Autor:
Amilton Lima da Silva¹
Natália Gonçalves²
1ACADÊMICO – Discente finalista do Curso Superior de Fisioterapia – UNINORTE.
2ORIENTADORA – Especialista em Neurofuncional. Docente do Curso Superior de Fisioterapia – UNINORTE.


DEDICATÓRIA

Agradeço primeiramente a Deus por sempre estar presente em minha vida, aos meus pais e minha irmã por sempre terem feito de tudo para que eu concluísse minha graduação, a todos os amigos que fiz durante esses anos e a todos os meus professores que me ajudaram e contribuíram para o meu aprendizado.

AGRADECIMENTO

Gostaria de agradecer primeiramente a Deus por me ajudar a conseguir chegar até aqui, pois sem ele nada seria possível, agradeço aos meus pais Clemilton e Giseli que me apoiaram ao longo da graduação e me fizeram chegar até aqui e aos meus amigos que ao longo desses árduos cinco anos sempre estiveram ao meu lado e que me permitiram crescer como pessoa e como formando.

EPÍGRAFE

“Talvez não tenha conseguido fazer o melhor, mas lutei para que o melhor fosse feito. Não sou o que deveria ser, mas Graças a Deus, não sou o que era antes”.

Marthin Luther King


RESUMO

O presente trabalho teve como tema a atuação da fisioterapia no pós-operatório de endopróteses. Para o desenvolvimento do conteúdo, foi adotado uma metodologia que estivesse alinhada ao que foi proposto alcançar pelos objetivos deste estudo. Neste sentido, a construção do material visa alcançar resultados que confirmem as hipóteses levantados por um acontecimento ou fato, sendo este presente no cotidiano ou não. Assim, objetivo geral do presente trabalho busca apresentar a atuação da fisioterapia no pós-operatório de endopróteses. Os objetivos específicos buscam conceituar a fisioterapia, apresentar próteses e endopróteses e por fim, explanar quanto a fisioterapia em tratamento pós cirúrgico de substituição do quadril por endopróteses. Por fim, concluiu-se que frente ao avanço na medicina, a amputação de membros tornou-se uma opção \”desativada\”, uma vez que através das endopróteses um membro pode ser reconstituído para que sua função não seja perdida.

Palavras-chave: Endopróteses. Fisioterapia. Pós-operatório.

ABSTRACT

The present work had as its theme the performance of physiotherapy in the postoperative period of endoprostheses. For the development of the content, a methodology was adopted that was in line with what was proposed to be achieved by the objectives of this study. In this sense, the construction of the material aims to achieve results that confirm the hypotheses raised by an event or fact, whether this is present in daily life or not. Thus, the general objective of this study seeks to present the role of physiotherapy in the postoperative period of endoprostheses. The specific objectives seek to conceptualize physiotherapy, present prostheses and endoprostheses and, finally, explain about physiotherapy in post-surgical treatment of replacing the hip with endoprostheses. Finally, it was concluded that in the face of advances in medicine, limb amputation has become a \”disabled\” option, since through endoprostheses a limb can be reconstituted so that its function is not lost.

Key-words: Endoprostheses. Physiotherapy. Postoperative.

1 INTRODUÇÃO

As endopróteses, são próteses colocadas internamente no corpo humano com o objetivo de substituir algum membro perdido. As endopróteses tem revolucionado o campo da medicina principalmente na recuperação de membros, podendo ser implantadas com ou sem cimento ósseo (AMADO, 2016).

O presente trabalho tem como linha de pesquisa analisar a qualidade de vida dos pacientes que utilizam as endopróteses, mediante a isso verifica-se que a área da fisioterapia juntamente com uma equipe multidisciplinar contribui para o desenvolvimento do quadro do clínico do paciente. Dessa forma, o tratamento fisioterapêutico tem como objetivo evitar os efeitos negativos do repouso prolongado no leito, com o intuito de estimular mais breve às atividades físicas do cotidiano, manter a capacidade funcional desenvolver a confiança do paciente e diminuir o impacto psicológico. (CONCEIÇÃO, et al, 2020)

Esta pesquisa é justificada mediante sua possível contribuição para o meio acadêmico, onde a partir de sua contextualização será capaz de enriquecer e agregar junto a temática abordada. Além disso, esta pesquisa pode ser vista como fonte de contribuição para o conhecimento em seu meio social a partir de um material coeso e estruturado, possibilitando também o entendimento do tema por leitores que não sejam especialistas sobre a temática.

O objetivo geral do presente trabalho buscará apresentar a atuação da fisioterapia no pós-operatório de endopróteses. Os objetivos específicos buscarão conceituar a fisioterapia, apresentar próteses e endopróteses e por fim, explanar quanto a fisioterapia em tratamento pós cirúrgico de substituição do quadril por endopróteses.

2 FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA E PÓS CIRÚRGICA

A fisioterapia possui o objetivo de resolver as doenças ou lesões que limitam a capacidade de uma pessoa de se mover e realizar atividades funcionais em suas vidas diárias. O gerenciamento normalmente possui prescrição ou assistência em exercícios específicos, terapia e manipulação manual, dispositivos mecânicos como tração, educação, modalidades eletrofísicas que incluem calor, frio, eletricidade, ondas sonoras, radiação, dispositivos auxiliares, próteses, órteses e outras intervenções (AMADO, 2016).

Também a opção de trabalhar com o paciente afim de evitar a perda de mobilidade antes que ela ocorra, desenvolvendo programas de condicionamento físico e bem-estar para estilos de vida mais saudáveis ​​e ativos, fornecendo serviços a indivíduos e populações para desenvolver, manter e restaurar o máximo movimento e capacidade funcional em todo o mundo. Isso inclui o fornecimento de tratamento terapêutico em circunstâncias onde o movimento e a função estão ameaçados por doença, lesão, envelhecimento ou fatores ambientais (MARQUES, 2015).

Outro fator a ser levado em consideração é uma área que trabalha na reabilitação e prevenção das mais variadas afecções músculos esqueléticas. Busca a promoção da saúde, prevenção de doenças e reabilitação dos pacientes permitindo o retorno breve e independe de atividades do cotidiano. (FERREIRA, et al, 2016)

A atuação do fisioterapeuta se ampliou muito, em termos de desenvolvimento de tecnologia e conhecimento envolvidas nos recursos utilizados para avaliação, prevenção e promoção da saúde e reabilitação dos pacientes, esses recursos podem proporcionar vários benefícios porém o profissional deve ter total compreensão dos métodos utilizados, além disso, a mobilização das articulações e coluna vertebral os exercícios terapêuticos com técnicas neuromusculares, visando a reeducação muscular, utilizando compressas quentes ou frias dependendo das necessidades. (FERREIRA, et al, 2016)

Segundo o autor Azeredo (2015) os benefícios da fisioterapia são diversos, como: Colabora a controlar a dor; Auxilia a evitar uma possível cirurgia; Pode prevenir lesões; Melhora mobilidade e equilíbrio; Ajuda recuperação pós-derrame; Gerencia problemas relacionados à idade; Auxilia a evitar a dependência de medicamentos para dor; Colabora a controlar doenças cardíacas e pulmonares; Ajuda a gerenciar o diabetes e as condições vasculares; Auxilia a recuperar as capacidades originais.

No contexto da fisioterapia pós-cirúrgica, fisioterapeutas têm técnicas, alongamentos e exercícios específicos ao usar equipamentos especializados que não podem ser gerenciados sem alguém com treinamento adequado em fisioterapia. Se o paciente foi submetido a algum tipo de cirurgia, é provável que sinta muita dor, inchaço, perda de movimento e hematomas após o procedimento (SILVA, 2014).

Levantar-se e movimentar-se após a cirurgia é uma das coisas mais importantes que poderá ajudá-lo a retornar ao nível de atividade em que estava antes da lesão. Enquanto o fisioterapeuta provavelmente irá adaptar-se à condição específica, os benefícios geralmente são muito semelhantes e benéficos. Mover-se logo após a cirurgia ajudará a melhorar a circulação sanguínea no local específico da lesão. Como o sistema circulatório é responsável pelo fornecimento de combustível em todo o corpo, isso pode ajudar a diminuir o inchaço, removendo o fluido que se acumula no corpo, principalmente na área que sofreu o trauma. O organismo se curará mais rápido se o sangue fluir para a área (BAULÉO; FONSECA, 2012).

Diante dos objetivos da operação ou observação da uma possível lesão é fundamental melhorar ou manter a amplitude de movimentos do paciente visando aumentar ou manter sua força, com os músculos prejudicados é necessário iniciar os exercícios de fortalecimento, além disso mediante a cirurgias é fundamental os exercícios pós-operatório devem sempre ser direcionados pelo fisioterapeuta ou médico. (FERREIRA, 2016)

Um dos desenvolvimentos mais recentes em fisioterapia é a ênfase no fortalecimento e estabilidade do núcleo. O núcleo do corpo é extremamente parecido com o alicerce de uma casa, faz todas as partes do corpo. Se construir uma casa em uma base fraca, poderá correr o risco de sofrer danos e desmoronar. Da mesma forma, corpos com um núcleo fraco são suscetíveis a lesões agudas e síndromes crônicas de uso excessivo. O fortalecimento do núcleo enfatiza os músculos das costas e da pelve. Alguns programas de exercícios, especialmente o pilates, são fantásticos para aumentar a estabilidade do corpo. O pilates é um treino popular que muitas celebridades e atletas fazem para ajudar a manter o núcleo firme. Se o núcleo for bem gerenciado e rígido, o paciente se salvará com muitos ferimentos comuns (BAULÉO; FONSECA, 2012).

Gelo e calor podem estimular o fluxo sanguíneo e diminuir o inchaço. Estes podem ser aspectos importantes do processo terapêutico e de cura. A chave para o tratamento adequado de gelo e calor é saber quando congelar e aquecer uma lesão, o que deve ser realizado com acompanhamento profissional. Os ultrassons usam ondas sonoras de alta frequência para excitar os tecidos profundos dentro do corpo. Ao passar uma sonda de ultra – som pelo corpo, a vibração da onda sonora estimula os tecidos profundos. Isso leva ao aquecimento e aumento do fluxo sanguíneo para esses tecidos (AZEREDO, 2015).

2.1 PRÓTESES E ENDOPRÓTESES

As próteses são dispositivos artificiais que substituem uma parte do corpo em falta, que pode ter sido perdido por trauma, doença ou condição presente no nascimento. Entre as técnicas baseadas no princípio de salvamento de membros, uma que tem sido recomendada para o tratamento de metástases ósseas nos membros inferiores e no úmero proximal, devido à melhor resposta e eficácia, está a ressecção da lesão e a substituição do segmento ressecado por uma endoprótese não convencional. As reconstruções protéticas são realizadas com endopróteses não convencionais, que substituem ossos e articulações. São de fácil acesso, proporcionam reconstrução anatômica do membro, funcional e rápida, resultando em recuperação precoce da deambulação. No entanto, eles também apresentam um grande número de complicações no seguimento de curto e longo prazo. As complicações pós-operatórias das ressecções de tumores ósseos e a substituição do segmento ressecado por uma endoprótese são: infecção, afrouxamento asséptico do implante, fratura periprotética, fratura do implante e recorrência do tumor (ADAS, 2014).

As endopróteses constituem-se de dispositivos protéticos que fazem a mesma função das próteses no sentido de substituir um membro do corpo humano, porém a endopróteses o faz internamente no corpo. Elas são integradas aos tecidos do corpo, incluindo o sistema nervoso. Esses dispositivos altamente avançados podem responder a comandos do sistema nervoso central, aproximando mais de perto o movimento e a utilidade normais do que as próteses mais antigas (PINTO et al., 2016).

3 MATERIAIS E MÉTODOS

Para o estudo, foi realizada uma revisão de literatura narrativa, através de pesquisas relacionadas ao tema, artigos que apresentam o tema em questão, artigos que não apresentam o tema, teses, dissertações além de textos, artigos e citações traduzidas. Foi realiza uma leitura seletiva do material selecionado, tendo a finalidade de verificar se o material contribui para o alcance dos objetivos propostos. Por fim, utilizou-se uma leitura analítica, a fim de ordenar todo o material construído para obter a resposta do problema aqui levantado.

A busca dos artigos foi realizada através das bases de dados componentes da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online Brasil (SciELO); National Library of Medicine National Institutes of Health dos EUA (PubMed) e Google acadêmico. Foram inclusos trabalhos nacionais e internacionais, com texto em português, inglês e espanhol, completos e disponíveis.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O objetivo da reabilitação pós-operatória é atender às necessidades funcionais do paciente (por exemplo, começar a mobilizar) e melhorar a força e a amplitude de movimento. Isso começa como um processo assistido, mas o objetivo é tornar o paciente o mais funcional possível antes da alta. Como resultado da patologia pré-operatória subjacente, os pacientes podem apresentar atrofia muscular e perda de força, principalmente nos músculos glúteo médio e quadríceps (ADAS, 2014).

O resultado da perda de força é que os idosos são menos independentes. Embora a cirurgia corrija os problemas articulares, qualquer fraqueza muscular associada presente antes da cirurgia permanecerá e exigirá reabilitação pós-operatória. A pesquisa mostrou que a fraqueza do abdutor do quadril após a cirurgia é um grande risco associado à instabilidade articular e ao afrouxamento protético. A reabilitação pós-operatória precoce após uma substituição total do quadril se concentra no recurso à mobilidade, força, flexibilidade e redução da dor. Verificou-se que os pacientes podem obter melhorias significativas por meio de um programa de fortalecimento direcionado após a substituição total do quadril (URSO, 2015).

Atualmente, nenhum protocolo específico de substituição do quadril está em uso, pois pequenos elementos do processo de reabilitação são específicos do cirurgião. Por exemplo, em alguns casos de recuperação aprimorada após os protocolos da cirurgia, os pacientes são mobilizados para fora do leito nas primeiras 6 horas após a cirurgia. Outras configurações só podem começar a mobilizar os pacientes para fora do leito no dia 1 ou 2 após a cirurgia. Programas de reabilitação acelerados e mobilização precoce demonstraram dar aos pacientes mais confiança em sua mobilização e atividades pós-operatórias da vida diária, além de se sentirem mais confortáveis ​​com a alta precoce (PINTO et al., 2016).

A fisioterapia pode melhorar a força e a velocidade da marcha após a substituição total do quadril e ajudar a prevenir complicações como subluxação e doença tromboembólica. Além disso, a fisioterapia aumenta a mobilidade do paciente e oferece educação sobre os exercícios e precauções necessárias durante a hospitalização e após a alta. A fisioterapia maximiza a função do paciente, que está associada a uma maior probabilidade de alta precoce, que por sua vez está associada a um menor custo total de assistência (RIBEIRO, 2014).

A fisioterapia também proporciona alívio da dor, promove a reabilitação e a reintegração de pacientes. Também proporciona uma melhor qualidade de vida através da reintegração dos pacientes à vida social. Evidências sugerem que o exercício no leito após uma substituição total do quadril não parece afetar a qualidade de vida, mas permanece importante para os efeitos no edema, na função cardíaca e na melhora da amplitude de movimento e força muscular. Também permite uma avaliação da condição física e psicológica do paciente logo após a cirurgia (MORETTI; PIZANI, 2014).

A sustentação precoce do peso e a atividade física traz benefícios para a qualidade do tecido ósseo, pois melhora a fixação da prótese e diminui a incidência de afrouxamento precoce. A quantidade de atividade é específica do paciente e o raciocínio clínico deve ser usado para fazer adaptações quando necessário. Certos movimentos esportivos específicos têm maior risco de lesões para indivíduos não qualificados e devem ser incorporados posteriormente no processo de reabilitação, sob a supervisão de um fisioterapeuta (KOURY, 2015).

Com base nos estudos analisados foi possível verificar que a reabilitação fisioterapêutica no pós operatório de endopróteses é aceita como um tratamento padrão e essencial. Com o objetivo de maximizar a funcionalidade e independência e minimizar complicações como infecção da ferida, trombose venosa profunda e embolia pulmonar. A reabilitação fisioterapêutica compreende as seguintes atividades funcionais: cinesioterapia, treino de transferência, treino de marcha e orientações em atividade de vida diária.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A utilização da endoprótese requer aceitação e adaptação do corpo, a qual é realizado através da reabilitação fisioterapêutica, as endopróteses podem não apresentar comportamento pós-operatório com eficácia, uma vez que o corpo necessita se adaptar ao novo dispositivo em seu interior, neste caminho, há o possível desenvolvimento de infecção ou até mesmo a inadaptação do mesmo. Neste ponto, a fisioterapia entra em ação, mostrando-se essencial para que a reabilitação do paciente ocorra da melhor maneira possível, isso inclui a restauração da mobilidade e adaptação ao dispositivo protético inserido.

Não somente na adaptação, a fisioterapia também irá colaborar com a eliminação de dores e possíveis déficits adquiridos. Destaca-se que cada paciente terá uma velocidade de recuperação e desenvolvimento e em maiores números de casos, a fisioterapia proporcionou aceleração desta reabilitação.

Por fim, o presente trabalho deixa o tema em aberto, propondo que no futuro se realize uma nova pesquisa, com a finalidade de contextualizar os temas aqui abordados. Juntamente com esta nova pesquisa, sugere-se a realização de um estudo de caso, para o qual propõe-se que se realize um estudo em pacientes submetidos ao tratamento fisioterapêutico em casos de pós-operatório onde utilizam endopróteses com a finalidade de encontrar os efeitos proporcionados ao paciente, bem como evidenciar possíveis novos métodos a serem adotados no tratamento.

6 REFERÊNCIAS

ADAS, S. Perfil de utilização de próteses totais em idosos e avaliação da eficácia de sua higienização. CiencOdontolBras, v. 7, n. 3, p. 72–78, 2014.

AMADO, S. M.J. Avaliação articular. In: _____. Métodos de avaliação clínica e funcional em fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia Respiratória Moderna, 4. ed. São Paulo: Manole, 2015.

BAULÉO, C. L. A; FONSECA, J. C. Avaliação da qualidade de vida e quadro álgico em mulheres praticantes do método pilates portadoras de lombalgia crônica. 2012.

CONCEIÇÃO, M, V; FERRAZ, A, C; SILVA, J,C; et al. Atuação da fisioterapia na UTI. Rev, ISSN 2595-6825, Curitiba, 2020.

KOURY, J.M. Programa de fisioterapia aquática: um guia para a reabilitação ortopédica. São Paulo: Manole, 2015.

FERREIRA, A, J; GUAZELLI, T, A. Perfil das afecções ortopéticas e traumatológicas dos pacientes de uma clínicas de fisioterapia da cidade de Bragança Paulista. Bragança Paulista, 2016.

MARQUES, J. Caracterização do Perfil Físico funcional predominante dos indivíduos asmáticos, através da avaliação da cadeia muscular respiratória e da cirtometria dinâmica: Estudo Comparativo. 2015. Monografia (Graduação) − Universidade Federal do Oeste do Paraná. Faculdade de Fisioterapia, Cascavel, Paraná, 2015.

MORETTI, A. B.; PIZANI, B. Fisioterapia na artroplastia de quadril. 2014. TCC (Pós Graduação em Fisioterapia) – Faculdades Salesianas de Lins, Lins.

PINTO, I. et al. “Avaliação Tardia de Endopróteses Coronarianas com Sirolimus: Comparação da Tomografia Computadorizada por Múltiplos Detectores com a Angiografia Quantitativa e o Ultra-SomIntracoronariano”, Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia e Hospital do Coração (HCor), São Paulo, Sp, ArqBrasCardiol 2016.

RIBEIRO, R. Fisioterapia em artroplastia de quadril. Revista ciência online, Rio de Janeiro, 10.set.2014.

SILVA, J. A. L. A associação entre flexibilidade, capacidade funcional e dor nas lombalgias não específicas. 2014.

URSO, G. O. Abordagem fisioterapêutica em diferentes tipos de artroplastia de quadril. Fisioterapia Brasil. São Paulo: Atlântica, ano 11, n. 1, p. 49, jan/fev 2015.